2011/02/08

Depressão

   Depressão





Esse céu rubro na mente
Essa coisa ébria ardente
Um asco em forma de vida
Uma vida toda dentro do frasco


Uma medida é um norte
Apelo esta em quase todo medo
Medo esta sempre em tudo reto
Reto esta quase lascivo pra pender...


Uma ótica fixa no lunar
Os homens tendem a não querer enxergar
Quando o assunto é compromisso e dor
Quando a verdade insiste a não se vender por amor.


Ah essa vendagem em minha vista
Ouço quase de tudo e vejo
Os sonhos, as pistas, o medo...
Querelas dos que habitam o planeta


Eu querendo que agente se perca
Onde ninguém acha mais nada!
Então ela se foi e aqui fica o fim da estrada
Onde os homens são plebeus, mulheres fadas...


Mas quem somos nós?



Czar D’alma


2 comentários:

  1. Dificil de entender cada virgula, palavra, frase de uma alma assim. O conforto é saber que Deus sempre nos traz de volta o sentido e acaba dando sentido a tudo que parece perdido.

    Paz esteja convosco.

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  2. Verdade, Anônimo. Feliz colocação a sua! Parabéns! Como poeta, agente entende que, nos é reservado expor sentimentos e questões tais, mas esperamos que, Deus venha sempre consolar a cada um!
    Muito Obrigado!
    Beijo N'alma e carpe diem!

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